noite de tormento

Faltava pouco para meia noite e Juliana andava sozinha pela rua,moça de poucos amigos, nao dava ousadia para ninguem na rua, muito bem vestida com um belo vestido amarelo pois naquele dia fazia muito calor. Ela nunca se atrasava para pegar o onibus para sua cidade, morava em atibaia e trabalhava em sao paulo, seu onibus saia as 9 da noite aquele dia esse seria o ultimo onibus devido ao feriado de natal.

Seu atraso lhe fez pensar por onde iria, ja se fazia tarde e ela na rodoviaria ouviu por alto que logo a frente alguns kilometros a frente uma lotaçao estava saindo de hora em hora para sua cidade,resolveu caminhar ate o local que a fora indicado.

Andado por ali sozinha ela pensava em como seria bom estar em casa naquele momento com seus pais, sua familia, passando por um longo muro branco, seu destino parecia cada minuto mais longe.

Aos poucos juliana sentia seu coraçao apertado, algo parecia nao estar certo, derrepente sentiu um calafrio como se alguem estive-se atras dela, olhou para tras e nda viu,nao havia ninguem,voltou a caminhar a passos largos e mais apresados.

aquela noite começava a ser atormentada.

Sentia que tinha alguem atras dela, coraçao gelado, passos apresados,começou a correr, sentiu uma mao em seu ombro, soltando um grito correu com toda força que tinha, pensava em entrar no primeiro portao que avista-se, finalmente viu um fim no enorme muro branco e sem pensa em nada entrou, ali começaria a pior noite de sua vida.

Quando se deu conta estava em um cemiterio , tumbas enormes, anjos que mais assustavam doque transmitiam paz,corria mais agora procurando uma saida, sentia como se varios olhos tivessem a vigirar seus passos,nao via fim aquele enorme cemiterio, quanto mais corria mais longe parecia estar a saida, assustada começou a chorar, so queria ir para casa...

Ha se tivesse esperado o 1 onibus da manha....

Agora nao tinha mais esperanças começava a sentir-se uma louca, se existia alguem ali estava morto e nao faria mal algum, pobre de Juliana, a cada minuto que passava se sentia mais vigiada, volta-ra a correr.

Bateu em algo grande caindo ao chao.

Ao abrir seus olhos viu um lindo homem, com olhos cor de fogo,assusto-se e gritava, e o homem nada dizia so a olhava fixamente como se fosse uma estatua, mas com vida, Juliana se levantava quando percebeu su vestido rasgado nao sabia oque faria, se sentia tonta, mas levatou e sua vontade era correr novamente mas percebe-ra que isso era inutio estava cercada por pessoas com olhos igual ao do homem a sua frente seu coraçao estava gelado quem seriam aquelas pessoas esquisitas?

Seu instindo de sobrevivencia a fez correr novamente mas com um salto o homem se poz a sua frente, e assim ele fazia para qualquer lado que ela resolve-se correr,sem mais oque ela dizem

-Quem é vc ? e oq quer comigo?

-ora ora menina, meu nome e dom raul, oque quero com vc? e muito simples, seu sangue...

Assustada começa a lembrar das historias que leu,VAMPIROS ali na sua frente, como poderia existir, era tudo folclore, e pq com ela?

miteriosamente ele diz:

-Vampiros sim, nao acreditava que existiamos , pois bem aqui estou...

So queria ir pra casa agora estava ali....

o homem se aproximou e a segurou pelos braços e em um abraço deu-lhe um bjo em seu pescoço cravando os seus caninos ja veia julgular de Juliana, absorvendo seu sangue, aos pokos seus olhos foi fechando, seu coraçao parando, estava morta.

Nao sentia mais como se tivesse um coraçao, estaria morta , assim ela pensou, ao abrir os olhos escuridao, seus olhos pareciam enxergar melhor no escuro,estava em um lugar apertado uma caixa... oq teria acontecido com ela....

Ao perceber o homem estava ao seu lado e ao olhar em seus olhos disse:

Bem vinda a sua nova vida....

Agora era um deles uma VAMPIRA